Locutor Maurício Torres morre em São Paulo
Sua carreira teve início nos anos de 1990 no Sistema Globo de Rádio. Em 1996, chegou a TV Globo. Pela emissora carioca, cobriu eventos esportivos importantes como os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Sidney (2000) e Atenas (2004); os Jogos Pan-americanos de Winnipeg/Canadá (1999) e Santo Domingo/República Dominicana (2003); e as Copas do Mundo da França (1998) e da Ásia (2002).
No ano de 2005, transferiu-se para a Rede Record como apresentador e narrador.Pelo canal, participou da cobertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007) e Guadalajara/México (2011), além dos Jogos Olímpicos de Londres (2012).
Atualmente, Maurício apresentava o programa "Esporte Fantástico".
Alerj gasta 2,4 milhões por ano com estacionamento privado
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Estado do RJ pagou R$ 107 mil em aluguel de um carro para Pezão
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Orçamento da Alerj neste ano eleitoral é de R$ 762 milhões
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Sem Mocaiber e com telhado de lona, Bienal 2014 é aberta em Campos
Aproveitando que o acervo do jornal Monitor Campista está exposto na Câmara Municipal de Campos, vale a pena ler de novo a edição do dia 31 de maio de 2008, data de abertura da Bienal daquele ano, precisamente a matéria que trazia uma declaração do Procurador da República, Eduardo Santos, que assim falava na época.
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As falácias da oposição em Campos
A segunda é a de que Patrícia Cordeiro, presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima será exonerada. Até onde sei, a caneta da oposição até pode rabiscar algumas páginas de jornal. Mas ainda não tem tinta suficiente para nomear ou exonerar alguém do governo. E governo que se preza, como até então tem sido o caso de Rosinha Garotinho, não exonera ninguém com base em denuncismos que sequer podem ser considerados como indícios, quanto mais fatos.
A terceira é relacionada à licitação da Bienal, que começa hoje. Ora, se os vereadores tanto reclamam da licitação, por que não a fiscalizaram? E olha que dos quatro vereadores de oposição, três são advogados. Nenhuma licitação é sigilosa. Os atos e os procedimentos são públicos. Foram impedidos de entrar e acompanhar? Deixaram de publicar? E mais: o que usam para sustentar seus argumentos são publicações do Diário Oficial, revelando o quão inócuo é o seu discurso ante o atendimento ao princípio da publicidade dos atos públicos.
A política oposicionista e boa parte do "jornalismo virtual" em Campos abdicaram de qualquer responsabilidade social para sobreviver de ilações, suposições e argumentações mais ligadas ao fantasioso universo que tentam estabelecer do que com a realidade.
Não apresentam - e sequer representam - alternativas para o futuro vindouro. E depois reclamam da perpetuação do grupo político do Garotinho. Renovação não se faz apenas com políticos jovens ou através do surgimento de novos quadros, mas sim com novos conceitos e novas ideias.
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Auxiliadora rebate críticas ao governo Rosinha e expõe realizações positivas para o funcionalismo público
– Não podemos aceitar que tamanha inverdade se perpetue. Por isto, devemos estabelecer a verdade dos fatos. A prefeita assumiu o município em uma situação financeira calamitosa. Até hoje, ela está pagando dívidas dos desmandos que aconteceram em outros governos, que lhe impediram até de firmar convênios com o Governo Federal. Mas, mesmo assim, ela tem se esmerado para que o servidor seja reconhecido e valorizado. Se ainda não está como gostaríamos é porque no Brasil a situação não é das melhores, devido a uma política econômica que prioriza o capital e não a produção – disse a parlamentar.
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Em 2013, Governo Cabral recebeu 8,22 bilhões em royalties e participações especiais do petróleo
Em 2013, Campos dos Goytacazes, governado por Rosinha Garotinho, recebeu em royalties o montante de R$ 1,25 bilhão. Não é incomum ouvir a prefeita dizer que o dinheiro vai para o Morar Feliz, que já construiu mais de 5 mil casas e ainda está fazendo mais, Programa Campos Cidadão, Cheque Cidadão, entretenimento e cultura, Bairro Legal, Duplicação da RJ-216, obras de pavimentação e drenagem, reurbanização de vias etc.
Já o Estado do Rio de Janeiro, governado em 2013 pelo senhor Sérgio Cabral Filho (faço questão de chamar de filho porque ele ainda tem pai) recebeu 8,22 bilhões de Reais. 6,5 vezes mais do que Campos. Boa parte desse dinheiro, 5,1 bilhões, estava orçado para diversas ações do RioPrevidência. Mais de 2,2 bilhões são para pagamento de refinanciamentos de dívidas do Estado com a União. 436 milhões para aplicação diretamente nos municípios e cerca de 500 milhões para o Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano.
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E Papai Noel passou de trenó pelos céus Goitacás em pleno maio...
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