Locutor Maurício Torres morre em São Paulo

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A comunicação brasileira sofre mais uma baixa. O apresentador e locutor esportivo Maurício Torres,  que desde 2005 vinha trabalhando na Rede Record, morreu no início da noite deste sábado no Hospital Sírio Libanes, em São Paulo, onde estava internado desde o último dia 1º, quando passou mal em um vôo da ponte aérea Rio-São Paulo. Embora a causa da internação tenha sido um quadro de arritmia cardíaca, seu falecimento foi em decorrência de uma infecção no pulmão. Maurício Torres tinha 43 anos, deixa esposa e uma filha de 8 anos.
Sua carreira teve início nos anos de 1990 no Sistema Globo de Rádio. Em 1996, chegou a TV Globo. Pela emissora carioca, cobriu eventos esportivos importantes como os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Sidney (2000) e Atenas (2004); os Jogos Pan-americanos de Winnipeg/Canadá (1999) e Santo Domingo/República Dominicana (2003); e as Copas do Mundo da França (1998) e da Ásia (2002).
No ano de 2005, transferiu-se para a Rede Record como apresentador e narrador.Pelo canal, participou da cobertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007) e Guadalajara/México (2011), além dos Jogos Olímpicos de Londres (2012).
Atualmente, Maurício apresentava o programa "Esporte Fantástico".

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Alerj gasta 2,4 milhões por ano com estacionamento privado

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Daria pra pagar 10 shows do Luan Santana em Campos. A Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) contratou, com dispensa de licitação, vagas para estacionamento no Edifício Garagem Menezes Cortes, na Rua Primeiro de Maio, quase defronte ao Palácio Tiradentes, no Centro da Capital Fluminense. Por mês, a Casa Legislativa desembolsa R$ 203.910,87. Por ano, o total é de R$ 2.446.930,44. É tão dinheiro público quanto o que os parlamentares ligados ao governador do RJ fiscalizam em Campos. As vagas disponíveis seriam 250. Lembrando que o deputado campista Roberto Henriques (PSD) é o 2º vice-presidente da Alerj.

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Estado do RJ pagou R$ 107 mil em aluguel de um carro para Pezão

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Esse foi o preço que custou o aluguel de um veículo sedan, sem motorista, para atender necessidades da vice-governadoria. A empresa contratada foi a Veloz Transrio Ltda, por exatos R$ 107.640,00. O contrato de número 25.373, é do ano de 2012, com início em 08/10/2012 e previsão de término para a data de 07/10/2014, ou seja, dois dias após o primeiro turno das eleições deste ano. Para se ter noção do disparate, um dos sedãs mais desejados dos consumidores – o Toyota Corolla modelo 2015, tem preço a partir de R$ 66,6 mil conforme pode-se conferir aqui.

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Orçamento da Alerj neste ano eleitoral é de R$ 762 milhões

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Pode ser que, para alguns, não exista muita diferença entre um prédio de cinco andares e uma cidade com 4 mil quilômetros quadrados. Pra mim, existem várias. A começar pelos seus habitantes. O prédio ao qual me refiro é a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), atualmente presidida pelo Exmo. Sr. Deputado Paulo Melo (PMDB), aliado imediato de Cabral e Pezão, com 70 deputados e um orçamento para este ano de R$ 762.625.082,00 . A cidade é Campos dos Goytacazes, com 500 mil habitantes e orçamento de 2,5 bilhões. Só com pessoal, a Alerj gastará esse ano R$ 595 milhões. E as atividades de edificação, implantação e recuperação física da Alerj, somada à sua modernização operacional, dá o montante previsto de R$ 13 milhões de Reais. Isto para o funcionamento de um prédio.


R$ 13 milhões, em Campos, dá pra fazer o Verão da Família, a Bienal, o Campos Folia e acredito que ainda sobre troco...   

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Sem Mocaiber e com telhado de lona, Bienal 2014 é aberta em Campos

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O título é em alusão ao antagonismo que tentaram fazer diante de um grandioso evento. E que em seu primeiro dia foi sucesso de público, revelando o quão é vazio o discurso daqueles que são contra a política de cultura do governo Rosinha por questões de interesse econômico e eleitoral.

Aproveitando que o acervo do jornal Monitor Campista está exposto na Câmara Municipal de Campos, vale a pena ler de novo a edição do dia 31 de maio de 2008, data de abertura da Bienal daquele ano, precisamente a matéria que trazia uma declaração do Procurador da República, Eduardo Santos, que assim falava na época.

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As falácias da oposição em Campos

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A primeira delas é a de o Deputado Federal Garotinho (PR) desistirá da sua intenção de concorrer ao governo do Rio de Janeiro. Esse discurso está sendo feito com o objetivo de colocar dúvidas no eleitorado mas também nos aliados de Garotinho, para fazê-los apoiar outras candidaturas de máquinas eleitorais religiosas, estaduais e nacionais. Enumeram uma série de circunstâncias adversas como a falta de partidos na aliança e o breve tempo de televisão, entre outras questões, no mero intuito de promover uma debandada eleitoral daqueles que até então permanecem fiéis a Garotinho e que não se deixaram seduzir por o que podemos chamar de "convites" para que não sejamos processados, abdicando de usar a pronúncia que seria a mais adequada para a realidade.

A segunda é a de que Patrícia Cordeiro, presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima será exonerada. Até onde sei, a caneta da oposição até pode rabiscar algumas páginas de jornal. Mas ainda não tem tinta suficiente para nomear ou exonerar alguém do governo. E governo que se preza, como até então tem sido o caso de Rosinha Garotinho, não exonera ninguém com base em denuncismos que sequer podem ser considerados como indícios, quanto mais fatos.

A terceira é relacionada à licitação da Bienal, que começa hoje. Ora, se os vereadores tanto reclamam da licitação, por que não a fiscalizaram? E olha que dos quatro vereadores de oposição, três são advogados. Nenhuma licitação é sigilosa. Os atos e os procedimentos são públicos. Foram impedidos de entrar e acompanhar? Deixaram de publicar? E mais: o que usam para sustentar seus argumentos são publicações do Diário Oficial, revelando o quão inócuo é o seu discurso ante o atendimento ao princípio da publicidade dos atos públicos.

A política oposicionista e boa parte do "jornalismo virtual" em Campos abdicaram de qualquer responsabilidade social para sobreviver de ilações, suposições e argumentações mais ligadas ao fantasioso universo que tentam estabelecer do que com a realidade.

Não apresentam - e sequer representam  - alternativas para o futuro vindouro. E depois reclamam da perpetuação do grupo político do Garotinho. Renovação não se faz apenas com políticos jovens ou através do surgimento de novos quadros, mas sim com novos conceitos e novas ideias.

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Auxiliadora rebate críticas ao governo Rosinha e expõe realizações positivas para o funcionalismo público

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A vereadora Professora Auxiliadora (PHS), fez uso da palavra na sessão da última terça-feira (13), na Câmara de Campos, para fazer algumas ponderações em relação a uma questão que, segundo ela, está sistematicamente sendo abordada com o intuito de tentar convencer o servidor público que o governo da Prefeita Rosinha não gosta do funcionalismo.

– Não podemos aceitar que tamanha inverdade se perpetue. Por isto, devemos estabelecer a verdade dos fatos. A prefeita assumiu o município em uma situação financeira calamitosa. Até hoje, ela está pagando dívidas dos desmandos que aconteceram em outros governos, que lhe impediram até de firmar convênios com o Governo Federal. Mas, mesmo assim, ela tem se esmerado para que o servidor seja reconhecido e valorizado. Se ainda não está como gostaríamos é porque no Brasil a situação não é das melhores, devido a uma política econômica que prioriza o capital e não a produção – disse a parlamentar.

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Em 2013, Governo Cabral recebeu 8,22 bilhões em royalties e participações especiais do petróleo

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É muito comum em Campos o questionamento por parte dos oposicionistas sobre aplicação dos recursos dos royalties do petróleo. Não se vê o mesmo interesse em relação ao governo do Estado do Rio de Janeiro, que arrecada somas bem superiores às apuradas por Campos.
Em 2013, Campos dos Goytacazes, governado por Rosinha Garotinho, recebeu em royalties o montante de R$ 1,25 bilhão. Não é incomum ouvir a prefeita dizer que o dinheiro vai para o Morar Feliz, que já construiu mais de 5 mil casas e ainda está fazendo mais, Programa Campos Cidadão, Cheque Cidadão, entretenimento e cultura, Bairro Legal, Duplicação da RJ-216, obras de pavimentação e drenagem, reurbanização de vias etc.
Já o Estado do Rio de Janeiro, governado em 2013 pelo senhor Sérgio Cabral Filho (faço questão de chamar de filho porque ele ainda tem pai) recebeu 8,22 bilhões de Reais. 6,5 vezes mais do que Campos. Boa parte desse dinheiro, 5,1 bilhões, estava orçado para diversas ações do RioPrevidência.  Mais de 2,2 bilhões são para pagamento de refinanciamentos de dívidas do Estado com a União. 436 milhões para aplicação diretamente nos municípios e cerca de 500 milhões  para o Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano.

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E Papai Noel passou de trenó pelos céus Goitacás em pleno maio...

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Não é possível que os vereadores de oposição de Campos queiram insistir na tese de que estão sendo cerceados ou impedidos de exercer o seu papel na Câmara Municipal. Dar ouvidos aos queixumes destes que tentam fazer de sua insignificância numérica no parlamento um motivo para justificar o injustificável, ou seja, a incapacidade deles de, por condições lógicas, conseguirem fazer com que matérias de seu interesse político e eleitoral sejam aprovadas no parlamento.

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