Lula em três atos: antes, durante e depois.

Antes de ser empossado, Lula era contra o plano Real, que deu estabilidade econômica ao Brasil. Era a favor do calote à dívida externa. Radicalizava com o sistema financeiro.

Durante o seu governo, por meio da Emenda Constitucional n° 40, de 29 de maio de 2003, Lula promoveu uma radical mudança no sistema financeiro nacional que sequer os governos de direita, leia-se Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique tiveram coragem: revogar, na Constituição Federal, todo capítulo que tratava do Sistema Financeiro Nacional. Pra quem antes defendia o calote e declarava guerra aos bancos, Lula revelou que falar é uma coisa e fazer é outra.Com a revogação, os interesses nacionais deixaram de ser regra de observância constitucional nas condições para participação do capital estrangeiro no sistema financeiro nacional. Também acabou com o limite de máximo de 12% ao ano da taxa de juros real (aquele acima da inflação oficial) praticada no Brasil. Até o governo Lula, praticar juro real acima de 12% ao ano era considerado crime de usura. O Lulinha Paz e Amor deu esta tranquilidade aos bancos e financeiras, para que pratiquem taxas absurdas de juros que chegam a 9% ao mês no cheque especial e a 13% em cartões de crédito.Ao fim do governo, Lula disse:“Não vou parar de fazer política, mas tenho que cuidar para não fazer oposição ao governo”, em 2 de dezembro de 2010, em entrevista a rádios comunitárias. Lula afirmou que, após deixar a Presidência, deve tomar cuidado para não fazer oposição a sua sucessora, Dilma Rousseff, a quem ajudou a eleger. “Tenho que desencarnar da Presidência”, concluiu.

Agora, Lula tem novamente de se reinventar para dar luz àqueles que tanto precisam dele, principalmente seu pupilo no RJ, o Senador Lindbergh Farias, que não decola nem pegando carona com Romário.

Veja trecho do debate para governador do RJ em 1986 e a polêmica campista
1°) Moreira Franco (PMDB / PTB / PC DO B / PDC / PSC / PTR) 3.049.776 votos / 49,35%
2°) Darcy Ribeiro (PDT, PMB, PJ) 2.217.177 votos / 35,88%
3º) Fernando Gabeira (PT / PV) 529.603 votos / 8,57%
4°) Aarão Steinbruch (PASART) 221.289 votos / 3,58%
5°) Agnaldo Timóteo (PDS) 109.488 votos / 1,77%
6º) Silval Pereira (PSB) 39.617 votos / 0,64%
7°) Wagner Cavalcanti (PND) 12.769 votos / 0,21%
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Dorme com um, acorda com outro
Afinal, o que estes partidos políticos estão negociando? O bem-estar do povo, o nosso destino, o futuro dos nossos jovens ou a condição que será mais vantajosa para os seus dirigentes e prováveis candidatos?
Por exemplo, sabemos o que faz um jogador de futebol do Vasco mudar de clube e passar a vestir a camisa do PSV; como também sabemos o que faz o jogador do PSV ir para o Barcelona e depois para o Flamengo, Fluminense etc...: dinheiro.
O que ainda não sabemos é o que faz um político mudar de palanque. Quero crer - embora muito me custe o convencimento – que sejam ideologias políticas.
Só falta beijar o novo escudo, o da estrela, e declarar amor eterno à nova bandeira
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Jornal Expressão - mês de maio de 2014
Municípios produtores de petróleo à espera da suprema decisão
8ª Bienal do livro de Campos congraçou diversas correntes culturais e ofuscou críticas
Campos Folia crescendo a cada ano
Câmara Municipal de Campos celebra 337 anos de criação da Vila de São Salvador
CLIQUE NAS IMAGENS PARA AMPLIAR
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Locutor Maurício Torres morre em São Paulo
Sua carreira teve início nos anos de 1990 no Sistema Globo de Rádio. Em 1996, chegou a TV Globo. Pela emissora carioca, cobriu eventos esportivos importantes como os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Sidney (2000) e Atenas (2004); os Jogos Pan-americanos de Winnipeg/Canadá (1999) e Santo Domingo/República Dominicana (2003); e as Copas do Mundo da França (1998) e da Ásia (2002).
No ano de 2005, transferiu-se para a Rede Record como apresentador e narrador.Pelo canal, participou da cobertura dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro (2007) e Guadalajara/México (2011), além dos Jogos Olímpicos de Londres (2012).
Atualmente, Maurício apresentava o programa "Esporte Fantástico".
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Alerj gasta 2,4 milhões por ano com estacionamento privado
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Estado do RJ pagou R$ 107 mil em aluguel de um carro para Pezão
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Orçamento da Alerj neste ano eleitoral é de R$ 762 milhões
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Sem Mocaiber e com telhado de lona, Bienal 2014 é aberta em Campos
Aproveitando que o acervo do jornal Monitor Campista está exposto na Câmara Municipal de Campos, vale a pena ler de novo a edição do dia 31 de maio de 2008, data de abertura da Bienal daquele ano, precisamente a matéria que trazia uma declaração do Procurador da República, Eduardo Santos, que assim falava na época.
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As falácias da oposição em Campos
A segunda é a de que Patrícia Cordeiro, presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima será exonerada. Até onde sei, a caneta da oposição até pode rabiscar algumas páginas de jornal. Mas ainda não tem tinta suficiente para nomear ou exonerar alguém do governo. E governo que se preza, como até então tem sido o caso de Rosinha Garotinho, não exonera ninguém com base em denuncismos que sequer podem ser considerados como indícios, quanto mais fatos.
A terceira é relacionada à licitação da Bienal, que começa hoje. Ora, se os vereadores tanto reclamam da licitação, por que não a fiscalizaram? E olha que dos quatro vereadores de oposição, três são advogados. Nenhuma licitação é sigilosa. Os atos e os procedimentos são públicos. Foram impedidos de entrar e acompanhar? Deixaram de publicar? E mais: o que usam para sustentar seus argumentos são publicações do Diário Oficial, revelando o quão inócuo é o seu discurso ante o atendimento ao princípio da publicidade dos atos públicos.
A política oposicionista e boa parte do "jornalismo virtual" em Campos abdicaram de qualquer responsabilidade social para sobreviver de ilações, suposições e argumentações mais ligadas ao fantasioso universo que tentam estabelecer do que com a realidade.
Não apresentam - e sequer representam - alternativas para o futuro vindouro. E depois reclamam da perpetuação do grupo político do Garotinho. Renovação não se faz apenas com políticos jovens ou através do surgimento de novos quadros, mas sim com novos conceitos e novas ideias.
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Auxiliadora rebate críticas ao governo Rosinha e expõe realizações positivas para o funcionalismo público
– Não podemos aceitar que tamanha inverdade se perpetue. Por isto, devemos estabelecer a verdade dos fatos. A prefeita assumiu o município em uma situação financeira calamitosa. Até hoje, ela está pagando dívidas dos desmandos que aconteceram em outros governos, que lhe impediram até de firmar convênios com o Governo Federal. Mas, mesmo assim, ela tem se esmerado para que o servidor seja reconhecido e valorizado. Se ainda não está como gostaríamos é porque no Brasil a situação não é das melhores, devido a uma política econômica que prioriza o capital e não a produção – disse a parlamentar.
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Em 2013, Governo Cabral recebeu 8,22 bilhões em royalties e participações especiais do petróleo
Em 2013, Campos dos Goytacazes, governado por Rosinha Garotinho, recebeu em royalties o montante de R$ 1,25 bilhão. Não é incomum ouvir a prefeita dizer que o dinheiro vai para o Morar Feliz, que já construiu mais de 5 mil casas e ainda está fazendo mais, Programa Campos Cidadão, Cheque Cidadão, entretenimento e cultura, Bairro Legal, Duplicação da RJ-216, obras de pavimentação e drenagem, reurbanização de vias etc.
Já o Estado do Rio de Janeiro, governado em 2013 pelo senhor Sérgio Cabral Filho (faço questão de chamar de filho porque ele ainda tem pai) recebeu 8,22 bilhões de Reais. 6,5 vezes mais do que Campos. Boa parte desse dinheiro, 5,1 bilhões, estava orçado para diversas ações do RioPrevidência. Mais de 2,2 bilhões são para pagamento de refinanciamentos de dívidas do Estado com a União. 436 milhões para aplicação diretamente nos municípios e cerca de 500 milhões para o Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano.
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E Papai Noel passou de trenó pelos céus Goitacás em pleno maio...
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A intolerância burguesa à cultura dos excluídos sociais
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Carga tributária quase dobrou em dois séculos
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São Paulo quer beber água e deixar nosso estado com sede
Transposição do rio paraíba do sul desejada por paulistas diminuiria vazão de água para abastecer municípios do norte fluminense
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Rio Paraíba do Sul, em Campos dos Goytacazes |
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Tudo misturado
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“Bandidagem migrou para o interior”
A cotidiana sensação de insegurança dos fluminenes, em especial daqueles que vivem em Campos não é obra do acaso. Dados do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro, órgão oficial do governo, revelam que o número de ocorrências por roubos e furtos registrados nas duas delegacias de Campos em janeiro de 2014, comparado ao mesmo período do ano passado, aumentaram 242% e 161%, respectivamente.
Na sessão do último dia 11 de março, o Deputado Estadual Geraldo Pudim (foto) fez uso da tribuna no Plenário da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), para fazer ponderações sobre a política de segurança pública do governo Sérgio Cabral. Pudim. Ele criticou duramente a forma com que comunidades carentes estão sendo ocupadas por Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na capital.
- A segurança pública no Estado do Rio de Janeiro está assentada num projeto que todos nós torcíamos para dar certo, mas que ele estava fincado em bases falsas, em premissas falsas, que efetivamente não poderiam resultar num número favorável que pudesse realmente proteger a a sociedade dessa bandidagem. Fincaram a sua bandeira na questão da UPP. Uma coisa falaciosa, enganosa e mentirosa - bradou o parlamentar.
Na sua linha de raciocínio, Pudim estabeleceu um comparativo da violência como uma infecção por vírus. E sugeriu que o ideal seria ter feito o isolamento das comunidades fluminenses que, segundo ele, estariam contaminadas pela violência e pela criminalidade.
- Devíamos ter isolado o vírus para que ele não contaminasse as outras partes do corpo. Não foi o que nós assistimos quando da ocupação das comunidades que estavam contaminadas pelo vírus da bandidagem. Muito pelo contrário. O que assistimos foi o vírus saindo em fila indiana em direção a outras comunidades, ou seja, para outras partes do corpo do estado do Rio de Janeiro até então isentas e não contaminadas pelo vírus da bandidagem e da criminalidade, como a Região dos Lagos, o Norte Fluminense, Niterói e São Gonçalo - disse Pudim.
Dados do governo do Estado revelam que até este mês, 37 UPPs foram instaladas, levando segurança, cidadania e inclusão social para 1,5 milhão de pessoas beneficiadas, com 257 territórios retomados pelo Estado. As unidades contam com 9.293 policiais que receberam treinamento de polícia de proximidade. Até o final de 2014, o RJ deverá ter 40 UPPs.
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Na tensão pré-eleitoral, há soldados querendo marchar na sombra
Tais informações dão conta de que candidaturas ao governo do Estado do RJ, ao Senado, à Câmara dos Deputados e à Assembléia Legislativa do Rio podem não serem concretizadas em seu período próprio, ou seja, entre 10 e 30 de junho, data em que, legalmente, os partidos políticos realizam suas convenções e definem suas candidaturas.
Muitas das personagens às quais nos referimos participam de um espetáculo em que pouco sabem sobre o seu papel, sua relevância, significância e por que não indagar até mesmo se eles entrarão, de fato, em cena. Caso de muitos que afirmam serem candidatos sem saber, ao certo, a que serão, se é que serão.
Será que é tão difícil para alguns políticos dimensionar uma eleição para o governo do Estado do Rio de Janeiro? Também indago se alguns são tão inocentes ao ponto de não perceberem que política se faz considerando o presente e não as perspectivas eventualmente vislumbradas no passado.
Alguns políticos de Campos e do Norte Fluminense, que escolheram caminhar com o Deputado Federal Garotinho, do PR (foto ao lado), têm demonstrado “gigantesca” pequenez de compreensão sobre o que vem a ser, de fato, um grande pleito. Talvez por estarem acostumados a disputar eleição sem fazer muito esforço, caminhando pela sombra, enquanto a maioria - até mesmo os apadrinhados das demais forças políticas do estado, construíram sua história na política andando no sol.
Se eles tivessem feito política sob o sol quente da realidade eleitoral, ao invés de terem feito na sombra alheia, não precisariam de aval, apoio ou qualquer outra sinalização positiva de Garotinho para irem à luta. No entanto, suas expectativas e ansiedades não são compatíveis com os ideais de soldados dispostos a matar ou morrer em nome de um projeto político maior. Pelo contrário. Demonstram tão somente egoísmo, na medida em que cobram por definições de um líder com preocupações muito maiores do que dar respostas sobre quem de Campos concorrerá a deputado federal ou estadual.
Enquanto os políticos aos quais me refiro – certamente àqueles que vestirão a carapuça deste texto após sua leitura – estão aflitos, descontentes, resmungando pelos corredores, certamente Garotinho está articulando alianças, traçando estratégias, estudando possibilidades e se municiando contra os seus adversários, cuja artilharia pesada já está arregimentada para as primeiras batalhas judiciais.
Questiono: até que ponto essas pessoas estão comprometidas com o projeto político de Garotinho? Será que eles realmente estão engajados nos projetos e programas do grupo político, ou nele estão para meramente obter êxitos e proveitos eleitorais em suas carreiras políticas?
Termino afirmando que o texto se refere a uma análise de estado de comportamento. Quem interpretar como defesa política de minha parte ao Garotinho cometerá erro. Como também errará se concluir que se trata de compromisso político meu com o mesmo.
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